TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
O que acontece no Brasil? O vice-presidente do Facebook para América Latina, o argentino Diego Dzodan, foi preso nesta terça-feira pela Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. De acordo com a PF, a ordem de prisão foi expedida pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da comarca de Lagarto, no Sergipe.
O magistrado alega descumprimento de ordem judicial em investigações que tramitam em segredo de Justiça e que envolvem o crime organizado e o tráfico de drogas. Dzodan é o representante da rede social no Brasil.
De acordo com a assessoria de imprensa da comarca de Lagarto, a Justiça determinou que o aplicativo de mensagens WhatsApp, que pertence ao Facebook, quebrasse o sigilo de conversas trocadas entre integrantes de uma quadrilha de tráfico de entorpecentes, mas a empresa não cumpriu a decisão.
Em razão disso, foi determinada uma multa de 50.000 reais, que depois foi elevada para 1 milhão de reais e, mesmo assim, a empresa não cumpriu a decisão. O juiz Marcel Montalvão, então, determinou o bloqueio de contas bancárias do Facebook no Brasil – os valores fazem parte do sigilo – e, como o Facebook ainda assim não atendeu à determinação do magistrado, o mandado de prisão preventiva foi expedido.
Dzodan está prestando esclarecimentos na Superintendência da corporação em São Paulo, segundo a PF, “onde permanecerá preso à disposição do juízo da Comarca de Lagarto”.
O magistrado alega descumprimento de ordem judicial em investigações que tramitam em segredo de Justiça e que envolvem o crime organizado e o tráfico de drogas. Dzodan é o representante da rede social no Brasil.
De acordo com a assessoria de imprensa da comarca de Lagarto, a Justiça determinou que o aplicativo de mensagens WhatsApp, que pertence ao Facebook, quebrasse o sigilo de conversas trocadas entre integrantes de uma quadrilha de tráfico de entorpecentes, mas a empresa não cumpriu a decisão.
Em razão disso, foi determinada uma multa de 50.000 reais, que depois foi elevada para 1 milhão de reais e, mesmo assim, a empresa não cumpriu a decisão. O juiz Marcel Montalvão, então, determinou o bloqueio de contas bancárias do Facebook no Brasil – os valores fazem parte do sigilo – e, como o Facebook ainda assim não atendeu à determinação do magistrado, o mandado de prisão preventiva foi expedido.
Dzodan está prestando esclarecimentos na Superintendência da corporação em São Paulo, segundo a PF, “onde permanecerá preso à disposição do juízo da Comarca de Lagarto”.