TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
Nesta terça-feira (8), cerca de 300 mulheres do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) se reuniram no Ceará em frente ao Palácio da Abolição, sede do governo estadual, e foram agredidas por policiais que faziam a segurança do local.
Um vídeo gravado por uma das integrantes do ato e divulgado nas redes sociais mostra as mulheres atrás de grades de proteção. Policiais tomam uma faixa da mão de uma delas e ameaçam o grupo com cassetetes. Um deles jogou spray de pimenta nas manifestantes.
Em entrevista ao 'Estadão', Lourdes Vicente, uma das coordenadoras do MST no Ceará, fez um desabafo: “Para nós, essa violência é inadmissível. A violência do Estado já faz parte do cotidiano. Estávamos aqui para tornar o 8 de março um dia de luta contra a violência, mas acabou sendo um dia com ação violenta por parte da polícia”.
Clique aqui e assista a pancadaria.
O ato fez parte de uma série de mobilizações que o movimento realiza em todo o Brasil. No Ceará, o grupo de mulheres listou como pautas prioritárias o acesso à água, a manutenção das escolas do campo e a produção de alimentos saudáveis.
Uma comissão de manifestantes foi recebida pelo governador Camilo Santana e por secretários por volta das 11 horas. Segundo Lourdes Vicente, o governador abriu um canal de diálogo para receber as demandas.
Informações: Brasil de Fato
Um vídeo gravado por uma das integrantes do ato e divulgado nas redes sociais mostra as mulheres atrás de grades de proteção. Policiais tomam uma faixa da mão de uma delas e ameaçam o grupo com cassetetes. Um deles jogou spray de pimenta nas manifestantes.
Em entrevista ao 'Estadão', Lourdes Vicente, uma das coordenadoras do MST no Ceará, fez um desabafo: “Para nós, essa violência é inadmissível. A violência do Estado já faz parte do cotidiano. Estávamos aqui para tornar o 8 de março um dia de luta contra a violência, mas acabou sendo um dia com ação violenta por parte da polícia”.
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O ato fez parte de uma série de mobilizações que o movimento realiza em todo o Brasil. No Ceará, o grupo de mulheres listou como pautas prioritárias o acesso à água, a manutenção das escolas do campo e a produção de alimentos saudáveis.
Uma comissão de manifestantes foi recebida pelo governador Camilo Santana e por secretários por volta das 11 horas. Segundo Lourdes Vicente, o governador abriu um canal de diálogo para receber as demandas.
Informações: Brasil de Fato