TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
O povo foi para a rua, protestou, mostrando que apoia a Lava Jato, que quer a saída de Dilma, a prisão de Lula e de todos os bandidos políticos que, comprovadamente, meteram a mão no dinheiro do povo, independente de partidos.
Mas, parece que a 'nata podre' da politicalha nacional não quer nem saber de tais reivindicações e das manifestações.
Há, como já informamos antes, um acordo macabro liderado pelo PT, PMDB, PSDB, REDE, PDT E TODOS OS DEMAIS PARTIDOS, em andamento.
O acordo consiste em deixar Dilma e o PT 'na deles', ou como estão, levando cacete do povo, sendo xingados dia e noite, mas de pé, sem caírem por completo, enquanto isso, o PT dá mais poderes para seus 'planos B, como a Rede e o próprio PSDB, junto do PMDB', que comandariam o país.
É O PLANO DOS CORRUPTOPATAS. TODOS SE SALVAM E O SISTEMA PODRE FICA DE PÉ.
E o que vai acontecer no dia 16/03/2016?
VEJAM AÍ ABAIXO.
Além de discutir novas alterações no rito do impeachment, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá discutir, na semana que vem, a mudança no sistema de governo do país para o parlamentarismo. Uma ação sobre o assunto está pautada para a próxima quarta-feira (16).
Na sessão, os ministros deverão analisar primeiro recurso apresentado pela Câmara contra decisão de dezembro que anulou atos do processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Após esse julgamento, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautou uma ação de 1997, apresentada pelo então deputado federal Jaques Wagner (PT-BA), atual ministro da Casa Civil, que visa impedir que o Congresso possa abolir o atual sistema presidencialista de governo.
Na época, Wagner e outros parlamentares do PT acionaram o STF para barrar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) proposta pelo também ex-deputado Eduardo Jorge (PT-SP) que instituía o parlamentarismo, sistema pelo qual o governo fica sob o comando do primeiro-ministro, líder de um partido majoritário na Câmara.
(SABEM QUAL É O PARTIDO MAJORITÁRIO DA CÂMARA? PT. O PT TEM 70 CADEIRAS E O PMDB TEM 66 CADEIRAS. VEJA AQUI.
A figura do presidente continuaria existindo, mas exclusivamente para a função de chefe de Estado, de caráter mais formal e com menos poder nas decisões políticas.
O julgamento da ação pelo STF foi pedido pelo atual relator do caso, ministro Teori Zavascki, que já tem um voto pronto sobre o assunto desde agosto do ano passado.
Segundo apurou o G1, o objetivo de colocar o assunto é debater saídas para a atual crise política.
Teori Zavascki é também relator dos processos originados da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, em trâmite no Supremo.
Só na Corte, são 72 investigados, dos quais 38 são parlamentares. Nos últimos dias, com o agravamento da crise política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), chegou a propor aos colegas a implantação de um regime semipresidencialista, pelo qual Dilma permaneceria como chefe de Estado, mas seria escolhido pelo Parlamento um novo chefe de governo. Propostas semelhantes já foram tentadas várias vezes pelo Congresso, principalmente por alas do PSDB, mas não foram adiante.
A proposta que é alvo da ação a ser julgada no STF já passou por análise na Comissão de Constituição e Justiça e numa Comissão Especial. A PEC estava parada desde 2001, mas voltou a tramitar no início do ano passado para ser votada em plenário.
Para ser promulgada, precisa de ser aprovada por 3/5 dos deputados e dos senadores em dois turnos de votação.Em 1993, um plebiscito vetou a mudança por 55,6% a 24,9% dos votos. (Com informações do G1)
Mas, parece que a 'nata podre' da politicalha nacional não quer nem saber de tais reivindicações e das manifestações.
Há, como já informamos antes, um acordo macabro liderado pelo PT, PMDB, PSDB, REDE, PDT E TODOS OS DEMAIS PARTIDOS, em andamento.
O acordo consiste em deixar Dilma e o PT 'na deles', ou como estão, levando cacete do povo, sendo xingados dia e noite, mas de pé, sem caírem por completo, enquanto isso, o PT dá mais poderes para seus 'planos B, como a Rede e o próprio PSDB, junto do PMDB', que comandariam o país.
É O PLANO DOS CORRUPTOPATAS. TODOS SE SALVAM E O SISTEMA PODRE FICA DE PÉ.
E o que vai acontecer no dia 16/03/2016?
VEJAM AÍ ABAIXO.
Além de discutir novas alterações no rito do impeachment, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá discutir, na semana que vem, a mudança no sistema de governo do país para o parlamentarismo. Uma ação sobre o assunto está pautada para a próxima quarta-feira (16).
Na sessão, os ministros deverão analisar primeiro recurso apresentado pela Câmara contra decisão de dezembro que anulou atos do processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Após esse julgamento, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautou uma ação de 1997, apresentada pelo então deputado federal Jaques Wagner (PT-BA), atual ministro da Casa Civil, que visa impedir que o Congresso possa abolir o atual sistema presidencialista de governo.
Na época, Wagner e outros parlamentares do PT acionaram o STF para barrar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) proposta pelo também ex-deputado Eduardo Jorge (PT-SP) que instituía o parlamentarismo, sistema pelo qual o governo fica sob o comando do primeiro-ministro, líder de um partido majoritário na Câmara.
(SABEM QUAL É O PARTIDO MAJORITÁRIO DA CÂMARA? PT. O PT TEM 70 CADEIRAS E O PMDB TEM 66 CADEIRAS. VEJA AQUI.
OU SEJA, SE O PARLAMENTARISMO FOR IMPOSTO, DILMA FICA COMO ESTÁ, SÓ PARA ORNAMENTO, ENQUANTO O PT SEGUE MANDANDO ATRAVÉS DE UM PRIMEIRO-MINISTRO, ESCOLHIDO PELO PARTIDO, QUE EM ÚLTIMA INSTÂNCIA, PODE SER O PRÓPRIO LULA OU UM DEPUTADO QUALQUER).
O julgamento da ação pelo STF foi pedido pelo atual relator do caso, ministro Teori Zavascki, que já tem um voto pronto sobre o assunto desde agosto do ano passado.
Segundo apurou o G1, o objetivo de colocar o assunto é debater saídas para a atual crise política.
Teori Zavascki é também relator dos processos originados da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, em trâmite no Supremo.
Só na Corte, são 72 investigados, dos quais 38 são parlamentares. Nos últimos dias, com o agravamento da crise política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), chegou a propor aos colegas a implantação de um regime semipresidencialista, pelo qual Dilma permaneceria como chefe de Estado, mas seria escolhido pelo Parlamento um novo chefe de governo. Propostas semelhantes já foram tentadas várias vezes pelo Congresso, principalmente por alas do PSDB, mas não foram adiante.
A proposta que é alvo da ação a ser julgada no STF já passou por análise na Comissão de Constituição e Justiça e numa Comissão Especial. A PEC estava parada desde 2001, mas voltou a tramitar no início do ano passado para ser votada em plenário.
Para ser promulgada, precisa de ser aprovada por 3/5 dos deputados e dos senadores em dois turnos de votação.Em 1993, um plebiscito vetou a mudança por 55,6% a 24,9% dos votos. (Com informações do G1)