TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
Ex-presidente Lula conversa com a presidente Dilma Rousseff no planalto com toda sua equipe convocada as pressas em emergência. O que poderia durar uma eternidade poderá colocar LULA e sua trupe na cadeia imediatamente.
Depois de passar três meses na prisão, o senador Delcídio do Amaral (afastado do PT-MS), ex-líder do governo Dilma Rousseff, decidiu firmar acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato e planeja relatar aquilo que testemunhou ao longo dos momentos mais dramáticos dos escândalos do governo do ex-presidente Lula e de sua sucessora.
São informações com potencial devastador para o já cambaleante governo Dilma Rousseff.
O site de VEJA confirmou que o ex-líder de Dilma fechou acordo, mas que a delação ainda não foi homologada – e pode, portanto, não ser aceita pela Justiça. O advogado Antonio Figueiredo Basto, responsável pela defesa de Delcídio, nega que o senador tenha firmado acordo.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, no cardápio de revelações que apresentou à força-tarefa, Delcídio citou vários nomes, entre eles o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e detalhou os bastidores da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, entre outros assuntos. As primeiras revelações do ex-líder do governo fazem parte de um documento preliminar da colaboração.
Informações: VEJA.com
Depois de passar três meses na prisão, o senador Delcídio do Amaral (afastado do PT-MS), ex-líder do governo Dilma Rousseff, decidiu firmar acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato e planeja relatar aquilo que testemunhou ao longo dos momentos mais dramáticos dos escândalos do governo do ex-presidente Lula e de sua sucessora.
São informações com potencial devastador para o já cambaleante governo Dilma Rousseff.
O site de VEJA confirmou que o ex-líder de Dilma fechou acordo, mas que a delação ainda não foi homologada – e pode, portanto, não ser aceita pela Justiça. O advogado Antonio Figueiredo Basto, responsável pela defesa de Delcídio, nega que o senador tenha firmado acordo.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, no cardápio de revelações que apresentou à força-tarefa, Delcídio citou vários nomes, entre eles o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e detalhou os bastidores da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, entre outros assuntos. As primeiras revelações do ex-líder do governo fazem parte de um documento preliminar da colaboração.
Informações: VEJA.com