TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c
s informações ainda são poucas, por que há um verdadeiro complô do governo e da velha mídia para abafar a paralisação dos caminhoneiros, que já ocorre em quase todo o Brasil, a começar pelo sul do país.
Incrível observar, nem foto e nem informações nos jornais e sites tradicionais que mamam nas tetas do governo. Apenas informações de Facebook e páginas dos próprios caminhoneiros. Ao invés de divulgarem a greve dos profissionais da boléia, a velha mídia divulga sem parar as invasões do MST. (Foto acima, de arquivo)
***Organizados pelas redes sociais, caminhoneiros de todo o Brasil se prepararam para uma nova greve nas rodovias nesta segunda-feira, para voltar a cobrar do governo as reivindicações das duas greves anteriores, que não foram cumpridas pela Presidente Dilma. A programação inicial do movimento seria iniciar bloqueios em rodovias de todo o país a partir das 06:00 horas desta segunda-feira. Porém, a adesão ao movimento foi fraca, com poucos bloqueios na tarde de hoje em rodovias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde os caminhoneiros parados solicitavam que outros aderissem ao movimento. A ideia do movimento, que não possui liderança específica, é ficar mobilizados por tempo indeterminado. Não há previsão de paralisações nos próximos dias, e também nenhum sindicato parece estar envolvido com os caminhoneiros nesses bloqueios. No início do ano duas grandes greves de caminhoneiros fizeram com que o governo corresse para aprovar sem vetos a nova Lei dos Caminhoneiros (13.103/15), além do governo prometer atender a outras reivindicações, que, após o enfraquecimento do movimento grevista, foram vetadas ou não apreciadas pelos governistas. No atual momento, com uma nova alta do diesel, redução da quantidade de fretes, aumentos constantes dos custos do transporte rodoviário e diversos outros problemas enfrentados pelos caminhoneiros, as rodas de conversa em postos de combustível sempre tratam de uma possível greve, mas que em realidade não tem adesão de grande parte dos caminhoneiros. ***(Com informações do Blog do Caminhoneiro)