TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
O presidente russo, Vladimir Putin, repetiu neste domingo que Moscou não enviará tropas terrestres à Síria, onde a Rússia realiza uma intensa campanha de bombardeios em apoio ao regime de Bashar al-Assad.
"Não cogitamos fazê-lo e nossos amigos sírios sabem disso", declarou Putin ao canal de televisão russo Rossiya 1.
Segundo o presidente russo, o objetivo de sua intervenção militar na Síria é "fortalecer as autoridades legítimas e criar as condições necessárias para alcançar um compromisso político".
Putin descartou que a Rússia esteja envolvida em uma corrida armamentista com o Ocidente, apesar da demonstração de força do exército russo, que atingiu vários alvos com mísseis de cruzeiro lançados de mais de 1.500 km de distância.
"Não se trata de uma corrida armamentista. Trata-se do fato de que as armas modernas melhoram e mudam", explicou o presidente russo.
O ministério russo da Defesa anunciou neste domingo que atingiu 63 alvos na Síria nas últimas 24 horas.
"Não cogitamos fazê-lo e nossos amigos sírios sabem disso", declarou Putin ao canal de televisão russo Rossiya 1.
Segundo o presidente russo, o objetivo de sua intervenção militar na Síria é "fortalecer as autoridades legítimas e criar as condições necessárias para alcançar um compromisso político".
Putin descartou que a Rússia esteja envolvida em uma corrida armamentista com o Ocidente, apesar da demonstração de força do exército russo, que atingiu vários alvos com mísseis de cruzeiro lançados de mais de 1.500 km de distância.
"Não se trata de uma corrida armamentista. Trata-se do fato de que as armas modernas melhoram e mudam", explicou o presidente russo.
O ministério russo da Defesa anunciou neste domingo que atingiu 63 alvos na Síria nas últimas 24 horas.