TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
O papa Francisco acusou nesta quarta-feira (7) os políticos de não apoiar a família, preferindo modelos chamados "inclusivos", mas "burocráticos" e "áridos".
"Não reconhecem a família", lamentou Jorge Bergoglio diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no terceiro dia de um sínodo especificamente dedicado a este tema.
"A organização da vida comum sempre tropeça em uma burocracia totalmente estranha para os laços humanos fundamentais" e os "usos sociais e políticos carregam sinais de deterioração - agressividade, vulgaridade, desprezo - que estão bem abaixo do nível de educação familiar, mesmo que mínimo", acusou.
Uma "robusta injeção de espírito familiar" na sociedade é necessária, recomendou o Papa, ressaltando que "o estilo das relações civis, econômicas, jurídicas, profissionais, cidadãs, parece muito racional, formal, organizado, mas também muito desidratado, árido, anônimo, e, por vezes, insuportável".
Este modelo "diz ser inclusivo em suas formas, mas abandona à solidão e descarta uma quantidade cada vez maior de pessoas".
"Não reconhecem a família", lamentou Jorge Bergoglio diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no terceiro dia de um sínodo especificamente dedicado a este tema.
"A organização da vida comum sempre tropeça em uma burocracia totalmente estranha para os laços humanos fundamentais" e os "usos sociais e políticos carregam sinais de deterioração - agressividade, vulgaridade, desprezo - que estão bem abaixo do nível de educação familiar, mesmo que mínimo", acusou.
Uma "robusta injeção de espírito familiar" na sociedade é necessária, recomendou o Papa, ressaltando que "o estilo das relações civis, econômicas, jurídicas, profissionais, cidadãs, parece muito racional, formal, organizado, mas também muito desidratado, árido, anônimo, e, por vezes, insuportável".
Este modelo "diz ser inclusivo em suas formas, mas abandona à solidão e descarta uma quantidade cada vez maior de pessoas".