TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c...
Com o apoio aéreo da Rússia, o exército sírio e as forças aliadas iniciaram uma grande operação terrestre nesta quarta-feira (7) contra o Estado Isâmico. Uma fonte militar indicou à agência France Presse que a ação atingiu a província de Hama (centro). Os bombardeios no país também partiram de navios no Mar Cápio.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que os ataques aéreos serão intensificados para apoiar a ofensiva terrestre do exército de Bashar al-Assad contra o grupo Estado Islâmico (EI).
"Sabemos até que ponto as operações deste tipo [antiterroristas] são complicadas. E certamente ainda é cedo para tirar conclusões, mas o que foi feito até agora merece uma boa avaliação", disse Putin em uma reunião com o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, exibida pela televisão.
O ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, afirmou que, desde 30 de setembro, 112 alvos jihadistas foram bombardeados pelos russos.
Além da ofensiva aérea, navios de guerra russos dispararam 26 mísseis de cruzeiro contra posições da organização Estado Islâmico. Os disparos foram realizados por quatro navios da Frota do Mar Cáspio contra onze alvos, que foram destruídos, disse o ministro Sergei Shoigu, após se reunir com o presidente Vladimir Putin.
Apesar de a ação coordenada desta quarta-feira marcar uma escalada militar, não ficou imediatamente claro se haveria ganhos rápidos em um conflito que já se arrasta há mais de quatro anos, segundo a Reuters.