TV Globo foi surpreendida por uma carta dos advogados Roberto Teixeira , Cristiano Zanin Martins e Rodrigo Azevedo Ferrão , do ex-presidente Lula, solicitando direito de resposta à reportagem da quinta-feira (10) sobre a entrevista dos promotores de São Paulo em que detalham as denúncias contra o ex-presidente. A carta diz se basear na lei recém-aprovada pelo Congresso, de número 13.188, de 2015. Na carta, espantosamente, os advogados dizem que nem Lula nem sua assessoria foram procurados para oferecer uma resposta às acusações que lhes foram imputadas pelos promotores. Eles dizem: “Registre-se, ainda, que a assessoria de imprensa do ex-presidente não foi instada a apresentar qualquer esclarecimento prévio pela emissora, como seria recomendável e necessário, de acordo com os princípios editoriais por ela divulgados.” Isso não é verdade. Em e-mail enviado às 17h33, um jornalista da TV Globo pediu ao Instituto Lula nota comentando a denúncia oferecida pelo Ministério Público c
"Vivemos numerosos conflitos armados. É um tipo de terceira guerra mundial combatida em 'pedaços'", disse o líder da Igreja Católica em uma missa no estádio de Kosevo, diante de cerca de 65 mil pessoas. Em 1997, o então papa João Paulo II celebrou uma missa no mesmo local. Em sua homilia, Francisco também ressaltou que o clima de guerra é "criado e fomentado pelos que especulam com a venda de armas".
"Hoje, caros irmãos e irmãs, sai mais uma vez desta cidade o grito do povo de Deus e de todos os homens e mulheres de boa vontade: guerra nunca mais", disse. "Guerra significa crianças, mulheres e idosos em campos de refugiados. Significa deslocamentos forçados, casas, ruas e fábricas destruídas e, principalmente, vidas despedaçadas. Vocês sabem bem disso, porque vivenciaram isso aqui", comentou o Papa.
Em uma mensagem de paz, ele pediu para os líderes se empenharem em "passar de uma cultura de confronto e guerra para uma de encontro". "Temos tanta necessidade de nos opormos às barbáries dos que fazem de todas as diferenças ocasiões e pretextos de violência", ressaltou o Papa, que também soltou três pombas brancas da janela do Palácio Presidencial. Às autoridades políticas e religiosas, ele pediu o tratamento igualitário a todos os cidadãos diante da lei, sejam eles de comunidades étnicas, religiosas ou geográficas diversas".